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A direita italiana, menos de dois meses depois de ter saído do poder, começa a aprofundar as brechas abertas face ao Governo Monti, que apoiou, na investidura.
Não é a primeira vez que Berlusconi dá sinais de impaciência com o Executivo. A sede e dependência do poder começa a sentir-se e por este andar o PdL (formação de il Cavalieri) bem pode começar a forçar eleições antecipadas dentro de alguns meses.
A esquerda, por seu turno, e bem, pretende que o mandato de Monti termine em 2013, com o fim da legislatura. Em suma, em Itália, com a excepção do actual Governo, constituído à margem dos partidos, tudo continua igual. Assim é difícil operar as mudanças necessárias, ainda que Monti continue a demonstrar uma paciência e estofo fora do comum.
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