el pasado fin de semana alrededor de 2.000 manifestantes afectos al ultranacionalista partido Jobbik escucharon a uno de sus dirigentes, y europarlamentario, manifestar: "La UE ha declarado la guerra de forma descarada a Hungría".
A extrema-direita húngara, como qualquer extrema-direita, continua a aproveitar a crise para subir e provocar o aumento de tensões. Este é o seu modus operandi e o seu terreno fértil, para crescer. Agora, para reforçar as suas causas nacionalistas, dizem que a UE está a atacar o país.
No caso magiar, a extrema-direita, que é neo-nazi, já recolhe mais de um quinto do apoio da população e as suas causas são a do isolamento húngaro, ao mesmo tempo que reivindicam as antigas fronteiras do "império", que abarcam terras, nas quais há comunidades húngaras, em solo ucraniano, sérvio, romeno e eslovaco.
Enquanto o Governo de Orbán prossegue o caminho da irresponsabilidade, a Hungria isola-se no quadro europeu, por se cercear a Liberdade e a Democracia. Um problema, antes de mais, para os húngaros, mas também para os europeus. Os valores que estão na base da adesão e pertença a este projecto estão a ser desprezados, e isto significa que as pessoas estão a ser penalizadas.
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